quarta-feira, 2 de julho de 2014
segunda-feira, 2 de junho de 2014
Sistemas e Linguagens de Simulação
Introdução
sobre os Sistemas de Simulação
A simulação como muitas outras
ferramentas computacionais, veio facilitar o modo como lidamos com problemas de
processos geralmente complexo devido às muitas variáveis que os rodeiam, variáveis
estas que se tornam mais complexas se tentarmos resolver tais problemas que
requerem a simulação de modo “braçal”.
São muitas as definições de
simulação. De acordo com Schriber [1974], conforme pode ser visto no clássico Simulation
Using GPSS, “simulação implica na modelagem
de um processo ou sistema, de tal forma que o modelo imite as respostas do
sistema real numa sucessão de eventos que
ocorrem ao longo do tempo”.
Citado por Paulo José de Freitas Filho no Capítulo 1 – Modelagem e Simulação
de Sistemas,
no qual reporta um conceito mais amplo de simulação: “Pegden [1991], apresenta
uma definição mais completa, abrangendo todo o processo de simulação.
Ele cita “simulação é o processo de projetar um modelo computacional de um
sistema real e conduzir experimentos com este modelo com o propósito de
entender seu comportamento e/ou avaliar estratégias para sua operação”. Como se
observa, o autor entende a simulação como um processo mais amplo,
compreendendo, não somente a construção do modelo, mas, também, todo o método
experimental que se segue, buscando, sobremaneira:
1. Descrever o comportamento do sistema;
2. Construir teorias e hipóteses
considerando as observações efetuadas e,
3. Usar o modelo para prever o
comportamento futuro, isto é, os efeitos produzidos por alterações no sistema
ou nos métodos empregados em sua operação”.
Mais do nunca o processo de simular
tem sido utilizado nas mais diversas áreas do conhecimento, com o intuito de
prever, observar o que provavelmente poderá acontecer em processos futuros,
consequentemente podendo analisar as melhores escolhas para não terem-se
problemas.
Os
Modelos de Simulação
Os modelos de simulação podem ser
classificados como sendo físicos ou matemáticos. Sendo que um modelo matemático
utiliza notação simbólica e relações matemáticas para representar um sistema.
Um modelo de simulação é um tipo particular de modelo matemático de um sistema.
Modelos podem ser ainda classificados como instantâneos ou dinâmicos, determinísticos
ou estocásticos e, discretos ou contínuos (existem também outras classificações
que podem ser consideradas).
O Prof. Dr Paulo E. Miyagi - Introdução
à Simulação Discreta – descreve as Linguagens de Simulação e Simuladores da
seguinte forma: “As linguagens de simulação e os pacotes de simulação discreta
são ferramentas muito úteis para a simulação de sistemas discretos. Alguns pacotes
também incluem recursos para modelar sistemas de variáveis contínuas ou com um mix
de variáveis contínuas e discretas”.
Linguagens
Específicas
As linguagens de simulação em
computador facilitam o desenvolvimento e execução de simulações de sistemas
complexos do mundo real. Neste contexto existem as linguagens de programação de
uso geral como o FORTRAN, Pascal, C, C++, …. As linguagens específicas de
simulação como GPSS, SIMAN V, entre outras.
Para essa Linguagem especifica,
verifica-se como principal exemplo de aplicação o Software Arena que é um
pacote de simulação extensível e com recursos de animação. O modelo de
simulação é construído selecionando módulos que contêm características do
processo. Por exemplo, um módulo de inspeção pode modelar a tarefa de inspeção
de um processo. Depois da escolha e especificação dos parâmetros dos módulos, o
Arena executa uma animação do processo.
Aplicabilidade
do Simulador Arena
Simulação do
funcionamento de um pedágio.
Para o pedágio são
disponíveis os seguintes dados:
·
Veículos chegam ao pedágio
com média de 30 segundos, de acordo com a distribuição exponencial negativa,
(EXPO(30)).
·
O atendimento também segue a
distribuição exponencial negativa com média de 20 segundos, (EXPO(20)).
·
Replication lenght = 36000,
ou seja, o modelo será interrompido depois de transcorridos 36000 unidades de
tempo, a unidade de tempo é determinada em Time Units;
·
Hours Per Day = 24, ou seja,
o modelo considerará cada dia com 24 horas;
·
Base time units = Seconds,
neste campo determina-se qual será a unidade de tempo que serão apresentados os
relatórios da simulação.
Exemplo
simples que mostra de que modo podemos aplicar um simulador para tentar sanar
ou observar problemas do cotidiano. Levando-se em consideração os relatórios
que serão gerados ao final da simulação, para que se possa analisar os dados e
poder tomar as decisões corretas.
DISPONIVEL
EM < https://www.google.com.br/urlsa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&uact=8&ved=0CCUQFjAA&url=http%3A%2F%2Fraw.rutgers.edu%2FMiklosVasarhelyi%2FResume%2520Articles%2FUnpublished%2520Papers%2FSimulalacao%2520de%2520sistemasde%2520informacao.pdf&ei=jx2NU6rCqngsASjwIDQDA&usg=AFQjCNGqGiKHsAZiEHc5EgEGanYFk0tONQ&sig2=2l3HFHe675bUVe64SwQ67A
> ACESSADO EM : 31/05/2014 às
16:41min.
DISPONIVEL
EM <https://mailattachment.googleusercontent.com/attachment/u/0/ui=2&ik=bd4122c45d&view=att&th=1465e43d58e1a9be&attid=0.1&disp=safe&realattid=f_hvy7ojxd0&zw&saduie=AG9B_P8QbkeCmEEFtoutvENTCCgz&sadet=1401745616344&sads=0keQxjGJUlejK2pIhqva7BILWfg>
ACESSADO EM : 31/05/2014 às 15:23min.
DISPONIVEL
EM < https://mail-attachment.googleusercontent.com/attachment/u/0/ui=2&ik=bd4122c45d&view=att&th=1465e43d58e1a9be&attid=0.3&disp=safe&realattid=f_hvy7vk932&zw&saduie=AG9B_P8QbkeCmEEFtoutvENTCCgz&sadet=1401748107810&sads=xpYLO9AycMO_lM7p7pibTvRwZTI>
ACESSADO EM : 31/05/2014 às 15:23min.
DISPONIVEL
EM <https://www.google.com.br/urlsa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&uact=8&ved=0CCcQFjAA&url=http%3A%2F%2Fminerva.ufpel.edu.br%2F~alejandro.martins%2Fdis%2F2012_2%2Fsimulacao%2FApostila_Simulacao.pdf&ei=7x6NU7CVDdesQTaYGIBQ&usg=AFQ>
ACESSADO EM : 30/05/2014 às 11:10min.
quinta-feira, 29 de maio de 2014
SISTEMAS ESPECIALISTAS
Introdução
a sistemas baseados em conhecimento (Sistemas
Especialistas)
Hoje, muito se fala sobre a expressão
inteligência artificial que está associada, frequentemente, ao progresso de
sistemas especialistas. Estes sistemas fundamentado em conhecimento,
construídos, especialmente, com regras que reproduzem o conhecimento do expertise,
são empregados para esclarecer determinados empecilhos em domínios específicos.
A área médica, desde o início das pesquisas, tem sido uma das áreas mais
beneficiadas pelos sistemas especialistas, por ser considerada detentora de problemas
clássicos possuidores de todas as peculiaridades necessárias, para serem
instrumentalizados por tais sistemas, mas com o passar do tempo outras áreas do
conhecimento humana começaram a usufruir destes tipos de sistemas, tais
como, as áreas tecnológicas voltadas para as engenharias.
Bem como nos dias atuais os sistemas especialistas tornaram-se realidade, sob a
forma de sistemas interativos que respondem questões, solicitam e fornecem
esclarecimentos, fazem recomendações, e geralmente auxiliam o usuário
orientando-o no processo de tomada de decisão, ou seja, simulam o raciocínio
humano fazendo inferências, julgamentos e projetando resultados.
Assim, usuários e sistema caminham juntos, perguntando e fornecendo informações
um ao outro, até a completa solução do problema analisado.
Os Sistemas Especialistas
Segundo FEIGENBAUM (1977), são
sistemas que solucionam problemas que, normalmente, apenas pessoas
especialistas conseguem resolver (solucionar). Bem como, pode-se caracterizá-los
como sendo programas (softwares) de computadores que analisam situações
problemáticas, ou dificuldades, em determinado ambiente e buscam a melhor forma
de eliminar tais problemas, projetando o raciocínio de um expertise e aplicando
conhecimentos específicos e inferenciais.
Para que um sistema seja abalizado especialista, “alguns componentes são
essenciais para sua caracterização, são eles:” Farreny (1985).
§ Uma Linguagem de expressão dos
conhecimentos fornecidos pelos especialistas.
§ Uma Base de Conhecimentos, para armazenar
o conhecimento específico de uma determinada aplicação, que pode ser
diretamente fornecida por um especialista ou acumulado pelo sistema ao fim dos
experimentos.
§ Um Motor de Inferência programa relativamente
geral que explora o conhecimento da base precedente, considerando-a como fonte
de informações (Assim, suscetível a mudanças).
A tecnologia empregada para o aperfeiçoamento dos Sistemas Especialistas é
designada Engenharia do Conhecimento. Na qual, o “Engenheiro do Conhecimento”,
sendo o agente direto pelo desenvolvimento do sistema em um determinado
domínio, precisará contrair pelo meio de pesquisas e entrevistas com
especialistas o máximo possível de conhecimento do domínio e traduzir essas
informações para um formato que possa ser reconhecido pelo computador. Esta
fase é denomina de “Aquisição de Conhecimento”.
Classificação dos Sistemas Especialistas
Conforme o departamento de Informática da
Universidade de Maringá (UEM)
Podemos classificar os Sistemas Especialistas quanto às características do seu
funcionamento. De um modo geral, tais categorias são:
· Interpretação – São
sistemas que inferem descrições de situações à partir da observação de fatos fazendo
uma análise de dados e procurando determinar as relações e seus significados.
Devem considerar as possíveis interpretações, descartando as que se mostrarem inconsistentes.
· Diagnósticos – São
sistemas que detectam falhas oriundas da interpretação de dados. A análise dessas
falhas pode conduzir a uma conclusão diferente da simples interpretação de
dados. Detectam os problemas mascarados por falhas dos equipamentos e falhas do
próprio diagnóstico, que este não detectou por ter falhado. Estes sistemas já
têm embutidos o sistema de interpretação de dados.
· Monitoramento – Interpreta
as observações de sinais sobre o comportamento monitorado. Tem de verificar
continuamente um determinado comportamento em limites preestabelecidos,
sinalizando quando forem requeridas intervenções para o sucesso da execução. Um
sinal poderá ser interpretado de maneiras diferentes, de acordo com a situação global
percebida naquele momento, e a interpretação varia de acordo com os fatos que o
sistema percebe a cada momento.
· Predição – A
partir de uma modelagem de dados do passado e do presente, este sistema permite
uma determinada previsão do futuro. Como ele baseia sua solução na análise do
comportamento dos dados recebidos no passado, de ter mecanismos para verificar
os vários futuros possíveis, a partir da análise do comportamento desses dados,
fazendo uso de raciocínios hipotéticos e verificando a tendência de acordo com
a variação dos dados de entrada.
· Planejamento – Neste
caso, o sistema prepara um programa de iniciativas a serem tomadas para se atingir
um determinado objetivo. São estabelecidas etapas e subetapas e, em caso de
etapas conflitantes, são definidas as prioridades. Possui características
parecidas com o sistema para a predição e normalmente opera em grandes problemas
de solução complexa. O princípio de funcionamento, em alguns casos, é por
tentativas de soluções, cabendo à análise mais profunda ao especialista que
trabalha com esse sistema. Enfocam os aspectos mais importantes e particionam
de maneira coerente um problema em subproblemas menos complexos, estabelecendo
sempre o relacionamento entre as metas destes subproblemas e a meta principal.
· Projeto – Este
sistema tem características parecidas com as dos planejamentos, e devem-se confeccionar
especificações tais que sejam atendidos os objetivos dos requisitos
particulares. É um sistema capaz de justificar a alternativa tomada para o
projeto final, e de fazer uso dessa justificativa para alternativas futuras.
· Depuração – Trata-se
de sistemas que possuem mecanismos para fornecerem soluções para o mau funcionamento
provocado por distorções de dados. Proveem, de maneira automática, verificações
nas diversas partes, incluindo mecanismos para ir validando cada etapa necessária
em um processo qualquer.
· Reparo – Este
sistema desenvolve e executa planos para administrar os reparos verificados na
etapa de diagnóstico. Um sistema especialista para reparos segue um plano para
administrar alguma solução encontrada em uma etapa do diagnóstico. São poucos
os sistemas desenvolvidos, porque o ato de executar um conserto em alguma coisa
do mundo real é uma tarefa complexa.
· Instrução – O
sistema de instrução tem um mecanismo para verificar e corrigir o comportamento
do aprendizado dos estudantes. Normalmente, incorporam como subsistemas um
sistema de diagnóstico e de reparo, e tomam por base uma descrição hipotética
do conhecimento do aluno. Seu funcionamento consiste em ir interagindo com o
treinando, em alguns casos apresentando uma pequena explicação e, a partir daí,
ir sugerindo situações para serem analisadas pelo treinando. Dependendo do
comportamento deste, se vai aumentando a complexidade das situações e
encaminhando o assunto, de maneira didática, até o nível intelectual do
treinamento.
· Controle – É um
sistema que governa o comportamento geral de outros sistemas (não apenas de computação).
É o mais completo, de um modo geral, pois deve interpretar os fatos de uma
situação atual, verificando os dados passados e fazendo uma predição do futuro.
Apresenta os diagnósticos de possíveis problemas, formulando um plano ótimo
para sua correção. Este plano de correção é executado e monitorado para que o
objetivo seja alcançado.
Exemplo de aplicabilidade de um Sistema
Especialista (Estudo de Caso)
Conforme exposto pelo Site da ABEPRO
(Associação Brasileira de Engenharia de Produção), toma-se como exemplo de um Sistema
Especialista:
“O sistema SEGRED
Originado de uma parceria entre o LASHIP/UFSC e FINEP, SCGAS, Petrobras e TBG,
o projeto SEGRED aborda a modelagem da dinâmica de redes de gás natural e a
implementação de heurísticas relacionadas às práticas de manutenção das
estações de entrega, de redução de pressão e de medição de gás natural. A
primeira fase do projeto, de 2001 a 2003, abordou o desenvolvimento de um protótipo
de sistema especialista para analisar a viabilidade do projeto, para servir
como ferramenta de validação do conhecimento adquirido e para auxiliar na
aquisição de outras regras e futuras implementações. Os resultados desta primeira
etapa, apresentados no artigo de Silva e Porciúncula (2003), receberam menção
honrosa na área de Logística e Planejamento no congresso Rio Pipeline
Conference & Exposition 2003. Atualmente, o SEGRED encontra-se em sua
segunda fase, que visa a ampliação da sua base de conhecimento e do trecho da
rede de gás modelado.
O objetivo final deste projeto é o desenvolvimento um ambiente computacional de
suporte à operação e manutenção de redes de distribuição e transporte de gás
natural, usando uma combinação entre técnicas de sistema especialista, por meio
de conhecimento heurístico sobre o funcionamento das redes de gás natural com
seus componentes, simulação do comportamento dinâmico da rede. Por automatizar
estas operações, o SEGRED busca atuar diretamente na redução do tempo de
resposta da equipe de manutenção para os problemas que podem ser identificados
ou diagnosticados pelo sistema, como consumo de gás excessivo para o tamanho da
rede e falhas em válvulas de redução de pressão. As características básicas
pretendidas ao SEGRED são (SILVA; PORCIÚNCULA, 2003):
ü Análise do estado operacional da rede.
ü Diagnóstico de falhas e geração de
recomendações de manutenção.
ü Prognóstico do comportamento da rede,
usando cálculos matemáticos.
As redes de distribuição são compostas basicamente por estações de redução de
pressão (ERP), estações de redução de pressão e medição (ERPM), e válvulas de
bloqueio instaladas em pontos estratégicos. O seu estado operacional é
determinado por vários parâmetros e variáveis de processo, que devem ser
monitorados e analisados periodicamente. Para o sistema, as variáveis de
processo analisadas são pressão, vazão e temperatura do gás, enquanto os
parâmetros referem-se aos ajustes usados nas válvulas das estações (CASTELANI
et al, 2002).
Considerações Finais
Apresentou uma visão geral da Inteligência Artificial através da evolução
histórica e dos avanços tecnológicos devido a sua utilização. Foram destacadas
no texto as características do comportamento inteligente e realizada uma
comparação entre a Inteligência Artificial e a Inteligência Humana. Para
exemplificar o conteúdo foi apresentado um estudo de caso de aplicação na
prática de um Sistema de Inteligência Artificial em determinada área de
conhecimento.
Os Sistemas Especialistas podem ser utilizados também para auxiliar tomadas de
decisão gerenciais, e até mesmo dar soluções a problemas complexos tais como
demonstrados no estudo de caso citado neste artigo.
UNI
FONTES:
Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010019651997000100006&script=sci_arttext>.
Acesso em: 27/05/2014 às 17:42min.
Disponível em:
<http://www.oocities.org/taxonomia_ucb/sistemas_especialistas.html>.
Acesso em: 27/05/2014 às 17:32min
Disponível em:
<http://www.din.uem.br/ia/especialistas/classifi.html>. Acesso em:
28/05/2014 às 15:24min.
Disponível em:
<http://www.abepro.org.br/biblioteca/enegep2004_enegep0608_1832.pdf>. Acesso
em: 28/05/2014 às 13:10min.
terça-feira, 13 de maio de 2014
terça-feira, 22 de abril de 2014
RESUMO SOBRE A TEORIA DAS FILAS
Teoria de filas é um extenso circo de estudos. Contudo, o que nos desvirtua a examinar tal teoria? Bem como o interesse de estudar sobre filas? Estão presentes no dia-a-dia, em supermercado, farmácias, banco, transito, em qualquer ocasião em que carecemos aguardar por um serviço ou oportunidade. A dificuldade da congestão de linhas telefônicas foi uma das primitivas causas a se estudar filas e partiu uma das fundamentais aplicações da teoria de filas até meados dos anos de 1950. Logo, a literatura deu inicio e expandir e diversas áreas se voltaram para a tal descoberta, e fizeram utilizo dessa teoria. Alguns exemplos que adotam essa teoria são: controle de trafego aéreo, transporte e sistemas de estocagem, sistemas de comunicação (telefonia) e sistemas de processamento de informações. Um sistema de filas pode ser interpretado da seguinte forma: clientes chegam para serem atendidos, mas, quando não há um atendimento imediato, é necessário formar uma fila de espera. Os clientes referidos acima podem ser pessoas que esperam um atendimento, mensagens que esperam serem transmitidos pelos canais de comunicação, carros que esperam num semáforo. E, depois quando chegam, esperam e são atendidos pelos servidores a partir de alguma disciplina, ou seja, será primeiro atendido aquele que chega primeiro, disciplina conhecida como first in first out - FIFO, ou, ser atendido primeiro o que chega por ultimo, conhecida como first in last out - FILO. A primeira disciplina é geralmente utilizada em nosso dia-a-dia, já a segunda tem como um exemplo a busca em discos rıgidos. Para descrever uma fila é utilizada a notação A/B/c, em que A representa a distribuição com que os clientes chegam ao sistema, B representa a distribuição do tempo de serviço e c representa o numero de servidores. A disciplina utilizada geralmente é FIFO. O principal motivo de se estudar filas é a melhoria do sistema, o que caracteriza uma melhor utilização dos serviços disponíveis, menor tempo de espera e maior rapidez no atendimento. Serão apresentadas as filas mais conhecidas, tais como, M/M/1, M/M/c e M/M/∞. Também serão citadas algumas filas que apresentam outros comportamentos de chegada e/ou saída, tais como, M [X ] /M/1 e M/M [X ] /1, que possuem características particulares na distribuição da chegada ou saída dos clientes. Também serão apresentados alguns exemplos, ao longo do detalhamento dos modelos, para tornar mais claro o estudo e aplicação de tais filas. Uma fila M/M/1 é o modelo mais simples dentre os existentes em teoria de filas, no entanto é um dos modelos mais estudados, e será, portanto o mais amplamente abordado neste trabalho. Esse tipo de fila configura um processo de nascimento e morte, no qual as chegadas em um intervalo de tempo (0, T ] seguem um processo de Poisson com taxa λ, e os tempos de serviço, seguem uma distribuição exponencial de parâmetro µ.
FONTE: Beatriz Castro Dias e Karem Maria Jung . Tema: Teoria de filas. Departamento de Estatística- IMECC/UNICAMP DISPONÍVEL EM:<http://www.ime.unicamp.br/~nancy/Cursos/me501/filas_final.pdf>
FONTE: Beatriz Castro Dias e Karem Maria Jung . Tema: Teoria de filas. Departamento de Estatística- IMECC/UNICAMP DISPONÍVEL EM:<http://www.ime.unicamp.br/~nancy/Cursos/me501/filas_final.pdf>
sábado, 22 de março de 2014
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Atividade 1
Estudo de caso referente a empresa UPS (UNITED PARCEL SERVICE).
Questão - Primeira: Quais são as entradas, o processamento e saídas do sistema de rastreamento de encomendas da UPS?
Conforme o exposto no estudo infere-se que:
Entradas: Utilizando-se de um computador de mão (DIAD)que proporciona obter os registros de assinaturas de clientes, informações sobre retiradas e entregas de encomendas e cartão de ponto. Bem como, manter as informações do produto durante seu transporte, entre remetente e destinatário, através de um leitor de código de barra
Processamento: Com a obtenção dos dados, das informações recebidas aos computadores centrais, o armazenamento dos dados e o rastreamento(controle) das encomendas através dos computadores (controladores gerais).
Saídas: Fornece aos cientes informações das encomendas, desde de a localização de produtos e de transportadores das mercadorias, alem de acessibilidade para com duvidas e esclarecimentos dos serviços, minimizando problemas oriundo de duvidas, recebidas pelos clientes através de postos de atendimento, celulares e da internet. Assim como outros meios tecnológicos fornecidos pela empresa UPS.
Questão - Segunda: Quais são as tecnologias utilizadas?
Conforme o texto a empresa utiliza de computadores de diversos modelos, capacidades e funcionalidades,software de localização de encomendas e de controle de estoques, serviços de transportes, leitores de códigos de barra, entre outros. Assim como meios de transporte de conforme as especificidade de serviço.
Questão - Terceira: Qual a relação entre essas tecnologias e as estratégia empresarial da UPS?
Verifica-se o suporte, a melhoria continua, o controle com maior precisão, descentralização de atividades e de informações, que a tecnologia obtêm para com a estratégia empresarial. Logo, fornece suporte necessário para o controle e organização da empresa. Melhorando assim a eficiência e a eficácia da mesma.
Questão - Quarta:O que aconteceria se essas tecnologias não estivessem disponíveis?
Em um contexto geral a empresa teria dificuldades para com a prestação de seus serviços, em função da falta de flexibilidade em obter informações e controle de pedidos, de processo como um todo, Causando assim, uma instabilidade no atendimento para com cientes e o mercado, que poderiam ocasionar grande custos e perdas.
Questão - Quinta: Identifique os elementos que abrange a organização, administração e tecnologia na empresa.
Em relação a organização:
- Serviços de logística;
- Transporte internacional financeiros e de emissão de documentos e correspondências.
Com o intuito de melhorar o desempenho empresarial para com seus clientes, assim como maximizar suas cadeias de suprimentos globais. Utilizando como recurso altas tecnologias. Durante sua história, a empresa UPS, com as tecnologia passou por transformações, deixando de ser uma empresa EPP(empresa de pequeno porte), chegando a se torna à líder na indústria de transporte marítimo, rodoviário, aéreo, até mesmo de serviços eletrônicos.
Em relação a Administração:
As informações, dados obtidos através dos computadores centrais(globais), tendem a entender a logística da empresa e assim propor planos de resolução de problemas e novos produtos, como exemplo,citados: UPS Document Exchange e UPS e-Logistics.
Em relação a Tecnologia:
Torna-se essencial tal meio, pois favorece e dão auxilio para a transmissão das informações na empresa, como os computadores de mão (DIAD), equipamentos de leitura de código de produtos, site da empresa na web, serviços online informatizados com destaque no UPS document Exchange software para entregas de documentos diversos e a UPS e-Logistics, entre outros.
Fonte bibliográfica:
UNITED PARCEL SERVICE OF AMERICA, histórico da empresa. [s.l]: [s.n] 2009. Disponível em: < http://www.ups.com/content/br/pt/about/history/index.html >. Acesso em: 22/03/2014 às 17:42
sexta-feira, 14 de março de 2014
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